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A responsabilidade de uma empresa no que diz respeito a funcionários vai muito além do pagamento de salário no fim de cada mês. De acordo com a legislação brasileira, há uma série de encargos sociais que incidem sobre a folha de pagamento. Além de FGTS e INSS, a empresa deve se preparar mensalmente para as despesas referentes a férias e a 13° salário dos funcionários. Dependendo do número de funcionários, outras despesas são incluídas, como vale-transporte, vale-refeição, seguro-saúde etc. Dependendo também do porte e dos benefícios que a empresa proporciona a seus funcionários, um empregado pode custar a ela duas vezes o que ele recebe.
Além dos encargos sociais que incidem sobre a folha de pagamento, a empresa deve pagar alguns impostos como:
ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de transportes interestaduais e intermunicipais e de comunicação) Imposto estadual que incide sobre a venda e a importação de bens, assim como sobre a prestação de serviços de transporte, frete, energia e comunicação. Uma vez que o ICMS é um imposto estadual, os valores variam de acordo com os estados;
ISS (Imposto Sobre Serviços) Imposto municipal que incide sobre a receita de prestação de serviços. Por ser um imposto municipal, as alíquotas variam de cidade a cidade;
PIS (Programa de Integração Social) Tributo federal destinado à formação de um fundo para os trabalhadores;
Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) Contribuição federal instituída para financiar a seguridade social;
IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) Imposto Federal retido por ocasião de pagamentos sujeitos à retenção desse tributo, devendo a empresa retentora deste efetuar seu recolhimento.
As despesas nunca são bem-vistas, no entanto, fazem parte do jogo. Outra despesa, não tão desagradável, é o pró-labore.
O pró-labore pode ser considerado o ‘’salário’’ dos sócios. Os proprietários das agências, assim como de qualquer outra empresa, não são funcionários e, portanto, não recebem um salário. Eles efetuam uma retirada mensal chamada pró-labore.
Os sócios da empresa, de comum acordo, determinam um valor que retirarão da empresa mensalmente.
Esses são alguns itens que devem ser considerados quando se pretende fazer uma previsão de despesas.
A diferença entre receita e as despesas será o lucro quando as receitas superarem as despesas, ou prejuízo, quando as despesas superarem as receitas.
O lucro ou o prejuízo são apurados no término de um período, geralmente de um ano. Caso a empresa tenha lucro, é preciso decidir que destino dar a ele.
Descontada a parcela do Imposto de Renda, o lucro poderá, a critério dos sócios, ser aplicado na própria empresa, como investimentos e possível crescimento, aplicado em um fundo de reservas, ser repartido entre os sócios ou ter outro destino. O mais prudente é repartir o lucro em vários campos de ação.
Caso a empresa tenha prejuízo, é importante verificar o motivo e refazer as previsões de despesas. Uma alternativa para reduzir as despesas é a redução de custos da empresa. Outra opção é fazer uma análise criteriosa sobre o retorno que cada cliente tem dado à agência. Dependendo do resultado, desistir de alguns clientes é um caminho válido, embora seja considerado por muitos um ato de desatino.
O único fator que diferencia um prestador de serviços de outro é o nível de atendimento percebido pelos clientes. Nesse contexto não se pode generalizar a percepção como uma regra comum a todos. O que é percebido por alguns não é percebido por outros. Portanto, conhecer o cliente é o primeiro caminho. Esse conhecimento vai além das características empresariais e do mercado. Implica, também, descobrir as características pessoais dos empresários, os assuntos de sua preferência, seus hobbies, atividades etc.
Associações como a ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) ou ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) possibilitam o aumento do relacionamento, proporcionando a indicação do publicitário aos empresários. Contudo ela será mais eficiente se a agência for especializada em algum segmento da comunicação. Outro caminho, portanto, consiste em ser especializado em uma área da comunicação, sem deixar de ser um generalista, com possibilidade e conhecimento para atuar em todas as outras áreas do meio.