Colocar anúncio no google gerando marketing digital e o marketing tradicional on-line tendo relacionamento com o cliente

O Brasil é o país da América Latina com maior investimento em marketing digital e colocar anúncio no google, além disso 80% das empresas ainda estão em estágio iniciais do marketing digital (23% são iniciantes e 57% emergentes).

  O advento da internet mudou definitivamente a forma pela qual as empresas se relacionam com seus clientes. São muitas as novas formas de desenvolver, promover e oferecer novos serviços e produtos, possibilitadas pela realidade on-line: por meio de sites de comércio eletrônico, de redes sociais, ou de dispositivos móveis. Nessa era interativa, o cliente não se satisfaz em ser apenas ´´mais um´´, atingido por campanhas em mídias de massa que oferecem produtos ou serviços padronizados. Torna-se assim importante para qualquer firma a manutenção e desenvolvimento de relação duradoura com seus clientes, por meio de melhor conhecimento de cada cliente, de melhores formas de comunicação e da customização permitida pelos dados gerados por cada interação com cada consumidor.

  O diálogo constante entre cliente e empresa, com ofertas e contratos moldados aos interesses individuais, permite construir vantagem competitiva duradoura. Graças ao uso de novas tecnologias, muitas firmas estão mudando seu foco para o cliente, obtendo posições mais vantajosas no mercado com ações de marketing baseadas em conhecimento detalhado de seus desejos.

  Dessa forma, é possível promover relações mais duradouras, lucrativas e satisfatórias, tanto para empresa quanto para o cliente.

  A internet foi o meio de comunicação de mais rápida taxa de adoção da história dos EUA, demorando apenas sete anos para ser utilizada por um quarto da população. Em comparação, o telefone demorou 25 anos para atingir a mesma taxa de penetração, a televisão demorou 26 anos e o celular 13 anos.

  Em seus primórdios no mercado consumidor, entre os anos de 1993 e 2001, a internet, como rede global pública, acessível a todos, era um grande repositório de dados para visualização, com sites projetados e controlados por seus detentores, feitos para visitantes simplesmente lerem o que lhes era apresentado.

  O primeiro browser, o Mosaic, surgiu em 1993, sendo a primeira interface gráfica para a nascente World Wide Web baseada na tecnologia de homepages e hyperlinks. O primeiro browser com fins comerciais o Netscape apareceu em 1994, com o primeiro banner promocional da história sendo veiculado em outubro daquele mesmo ano. Nascia assim a internet civil e comercial, como é conhecida hoje.

  Por volta de 2002, o desenvolvimento das tecnologias on-line, a difusão dos computadores pessoais e o acesso mais rápido e estável, permitido pelas primeiras conexões em banda larga, deram origem à internet atual, a web 2.0. A internet se caracteriza pela interação do usuário com a rede, pela separação entre forma e conteúdo (que pode ser moldado para qualquer aparelho e reestruturado pelo usuário, atendendo a seus desejos e necessidades) e pela cocriação. Os usuários não são observados passivos, mas participam ativamente da criação, manutenção e divulgação de diversos tipos de conteúdo. Marcada por mídias sociais e pelo conceito de long tail ( a explosão de nichos e a possibilidade de se comunicar e a agir sobre qualquer tipo de consumidor ou interesse, por mais particular e único que seja), a Web 2.0 tornou possível a segmentação um a um e permitiu ofertas realmente customizadas para os desejos de cada cliente, atual ou potencial.

Colocar anúncio no google e o marketing digital tendo decisões para marketing tradicional de inovações

  O mundo digital é um caminho sem volta, no qual o marketing digital e colocar anúncio no google não é apenas mais um modismo, uma tendência futura ou somente uma forma ou canal, ao olhar o assunto de uma perspectiva estratégica é possível dizer que cerca de 70% das ações em um futuro muito, mas muito breve, acontecerão no meio digital.

  A inovação é também o motor do desenvolvimento econômico. Os países desenvolvidos e aqueles prestes a ingressar neste seleto grupo fazem investimentos elevados em P&D e em educação, particularmente em ciências e engenharia. Países como a Coreia do Sul e Taiwan, por exemplo, investiram fortemente em ciência, tecnologia e educação, desprendendo-se de outros países em desenvolvimento. Empresas desses países, tais como Samsung, LG e ACER, estão hoje entre as líderes de vários setores de alta tecnologia.

  No Brasil, segundo pesquisa realizada pelo instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), apenas 1,7% das empresas industriais são fortemente inovadoras, o que equivale a 1.200 empresas. Entre estas se encontram Embraer, Braskem, Petrobras e Gerdau. Em conjunto, estas 1.200 empresas respondem por 26% do faturamento da indústria brasileira, pagam salários três vezes maiores do que as demais e vendem seus produtos no exterior a preços até 30% superiores aos das empresas brasileiras que não inovam. São elas que embarcam hoje em acelerado processo de internacionalização, formando o grupo de elite da indústria brasileira.

  As diversas conceituações de novo produto variam desde o conceito amplo, de que o novo produto é qualquer tipo de inovação ou aprimoramento, até o conceito mais restrito, do que o novo produto é apenas aquele inédito, totalmente novo e original. Considerando-se inovação no sentido mais amplo, há duas perspectivas relevantes: a do produto que é novo para o mercado e a do produto que é novo para a empresa. Em outras palavras, um produto pode ser novo para empresa e já conhecido no mercado, porque outros concorrentes já o comercializam, e pode ser conhecido pela empresa (que o vende em outra região geográfica, por exemplo) e novo para determinado mercado. Um estudo famoso, realizado na década de 1980 pela empresa de consultoria Booz-Allen & Hamilton, considerou as seguintes categorias de novos produtos:

  Produtos novos para o mundo;

  Novas linhas de produto;

  Adições a linhas de produtos já existentes;

  Melhorias e revisões de produtos já existentes;

  Reduções de custo;

  Reposicionamentos;

  Uma classificação mais orientada para o conteúdo de inovação considera duas categorias:

  Inovações radicais ou descontínuas;

  Inovações incrementais;

  As inovações radicais geram maior valor para as empresas. Um estudo realizado por pesquisadores da escola de negócios francesa Insead mostrou que os lançamentos novos para o mercado (14% do total de lançamentos estudados), incorporando inovações conceituais, responderam por 38% das receitas e 61% dos lucros, mas que os demais lançamentos (86% do total), caracterizados por inovações incrementais, correspondiam a apenas 62% das receitas e 39% dos lucros.

  Apesar de ser considerado ideal um portfólio balanceado, é claro que as empresas fazem suas opções a partir de diversas considerações, inclusive estratégicas. A Braskem, empresa brasileira do setor petroquímico, definia-se como seguidora rápida das inovações em sua indústria. De forma consistente com esse posicionamento estratégico, a empresa realizava monitoramento permanente dos concorrentes e do avanço da tecnologia.

Colocar anúncio no google e o marketing digital de serviços para marketing tradicional

  É importante conceder uma atenção especial para alguns itens relacionados às atividades de marketing, entre os quais temos o benchmarking, as métricas e indicadores de performance do marketing digital e colocar anúncio no google.

  A participação dos serviços nas economias da maior parte dos países aumentou continuamente no decorrer das últimas quatro décadas, atingindo os patamares de 72% do PIB dos países desenvolvidos e 52% dos em desenvolvimento no início da década de 2000. Paralelamente, acentuou-se também o fenômeno da internacionalização dos serviços. O comércio internacional de serviços passou de 1,3 trilhão de dólares em 1997 para 3,3 trilhões em 2007. Por sua vez, a participação dos serviços no estoque de investimento direto em todo mundo mudou radicalmente em poucas décadas: enquanto esta participação era em torno de 25% no início da década de 1970, evoluiu para 60% no início dos anos 2000.

  Os serviços encontram-se por toda parte e as empresas de serviços se internacionalizaram rapidamente, cobrindo todas as regiões do globo. O setor de fast-food, um dos mais rápidos a se internacionalizar, está presente em países tão diversos como EUA, a França, a Rússia e a China. No Estado de São Paulo, no Brasil, uma loja da rede americana McDonald´s é sempre facilmente encontrada próxima à praça central das cidades do interior. O varejo de alimentos, cujos passos iniciais da internacionalização datam das décadas de 1960 e 1970, avançou em direção à Ásia, já tendo há tempos fixada raízes na América Latina. Um hipermercado Carrefour encontra-se disponível a seus clientes em Porto Alegre, Beijing ou Jacarta, em um total de 1.163 unidades de hipermercado em todo o mundo.

  A dominância dos serviços, característica das economias pós-industriais, estende-se também aos países emergentes, em que sua participação cresce rapidamente, como é o caso do Brasil. As estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicavam a existência, em 2006, de mais de 950 mil empresas de serviços, com receita operacional líquida total de aproximadamente 500 bilhões de reais, empregando mais de 8 milhões de pessoas e gerando 278 bilhões de reais de valor adicionado. Apenas cerca de 5% destas empresas tinham mais de 20 empregados e geravam 80% da receita operacional líquida agregada e 75% do valor adicionado, ocupando 63% do pessoal empregado nas atividades de serviços.

  No entanto, há dificuldades inerentes ao desenvolvimento dos serviços em países emergentes, que passam por questões culturais, tais como a implantação de uma mentalidade de serviço; por questões educacionais, como o nível de instrução do pessoal de prestação de serviços; e por questões econômicas, como a afluência da população a quem os serviços são prestados.

  A melhor forma de entender a diferença entre bens e serviços seria pensar em termos de bens tangíveis e intangíveis. Argumentando que os bens tangíveis, em geral, podem ser experimentados, por meio dos sentidos previamente à compra ou consumo, mas que os intangíveis raramente podem ser apreendidos sensorialmente com antecipação. Mesmo produtos tangíveis carregam consigo componentes de intangibilidade que não podem ser experimentos pelos clientes. Assim, embora tanto o automóvel quanto as linhas aéreas atendam à necessidade de transporte, o automóvel é um produto com alto componente de tangibilidade, desenhado para prestar serviços de transporte a seus proprietários e usuários, enquanto as linhas aéreas apresentam componente de tangibilidade menor e o usuário adquire o serviço, não o bem. Assim, no caso do automóvel, termina a viagem, o carro permanece com o seu proprietário. Mas terminada a viagem de avião, permanece apenas sua lembrança na memória do viajante.

Colocar anúncio no google com marketing digital e cidadania corporativa na base de pirâmide do marketing tradicional

  No marketing digital e colocar anúncio no google, as atividades de marketing podem envolver os cuidados com o website da empresa, a gestão de mídias sociais, trata-se assim de uma nova forma de organização das atividades tradicionais já consolidadas.

  Outra forma de ação social das empresas é a que se convencionou chamar de cidadania corporativa. Nesse caso, as empresas apoiam causas sociais, particularmente através de patrocínios.

  Estimou-se que cerca de 9% dos patrocínios dados por empresas norte-americanas estão voltados para causas sociais. Um estudo realizado nos EUA mostrou que haveria mais vantagem para as empresas em se afiliarem a uma causa social do que em adotarem programas promocionais convencionais. A afiliação à causa social, no entanto, deveria ser compatível com o produto e a imagem da marca. Um exemplo de compatibilidade entre a causa social e a missão da empresa foi dado pela Hewlett-Packhard, com seu programa de inclusão digital.

  Outra forma de atuação seria a que segue o enfoque econômico, batizada de ´´marketing a base de pirâmide´´. Prahalad profetizou que ´´quatro bilhões de pobres podem ser a força-motriz da próxima etapa global de prosperidade econômica´´, sugerindo que as empresas deixassem de ´´pensar nos pobres como vítimas ou como um fardo´´ e passassem a vê-los ´´como empreendedores incansáveis e criativos e consumidores conscientes de valor´´. Com isto, chamava a atenção para o surgimento de novo segmento de consumidores, particularmente nos países emergentes, que deveria se tornar, nos anos seguintes, a principal força a impulsionar o crescimento econômico no mundo: os pobres. Este fenômeno encontra-se associado a mudanças demográficas marcantes, iniciadas há mais de uma década, que deverão se manter no futuro, incluindo:

  Aumento da população mundial para 9 bilhões de habitantes até 2050, concentrando-se o aumento previsto quase integralmente nos países em desenvolvimento;

  Crescimento da população urbana, que se esperava ter ultrapassado a população rural do mundo ainda em 2007;

  Este enorme crescimento demográfico nos países em desenvolvimento, acompanhado pelo fenômeno da urbanização, implica oportunidades para as firmas que desejarem adaptar suas estratégias de marketing para atender aos segmentos emergentes de consumidores. Espera-se, nos próximos dez anos, que cerca de 800 milhões de consumidores ingressam no mercado dos países conhecidos como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). A importância destes consumidores, por meio da qual Prahalad e Hammond procuraram destacar o potencial representado por este segmento do mercado global.

  No Brasil, os consumidores emergentes (os que deixaram a pobreza e ascenderam à classe média) têm sido os responsáveis pela expansão econômica do país nos últimos anos, criando imensas oportunidades para as empresas. Entre os setores mais beneficiados com o fenômeno estão aviação civil e turismo, construção de imóveis, eletrodomésticos, computadores, materiais de construção, alimentos, e bebidas e produtos de higiene e limpeza. Os consumidores emergentes são responsáveis pelo aumento de mais de 30% nas importações de produtos baratos da China só no primeiro trimestre de 2010 e pelo aumento de 80% em viagens entre 2005-2007 e 2008-2009.

  A recente expansão do consumo nas classes mais baixas da população brasileira tem levado a aumento substancial de compras de produtos básicos, particularmente alimentos. Em 2009, os consumidores de classe D e E, no Brasil, aumentaram seus gastos em alimentação, bebidas e produtos de higiene e limpeza em 21%, comparativamente a 2008, e os de classe C aumentaram em 17%, contra 14% de aumento nas classes A e B. Na classe C o aumento foi maior nos seguintes itens: sopas, fraldas descartáveis, iogurte tipo petit suisse, absorvente, café, catchup, água mineral e chá seco. Segundo um especialista, apesar de o aumento de renda já vir ocorrendo há alguns anos, o primeiro movimento dos consumidores brasileiros de classe C, que ascenderam recentemente da pobreza à classe média, foi na direção de aquisição de bens duráveis, e só em um segundo momento seu enriquecimento se refletiu no aumento de compras de alimentos e produtos de higiene e limpeza. O terceiro movimento, que começa em 2009, está voltado para aumento no consumo de lazer, planos de saúde e medicamentos e outros serviços. Por exemplo, o consumo de TV por assinatura cresceu 30,5 em 2011, em relação a 2010, graças a expansão da classe média.

Colocar anúncio no google com marketing digital para inclusão social e ativismo empresarial de marketing tradicional

O marketing digital e colocar anúncio no google é sim uma evolução do marketing tradicional, mas de forma alguma um substituto, pois não podemos considerar o marketing como uma ferramenta de divulgação, mas sim de relacionamento e de conexão entre marcas e consumidores. 

  Uma questão que assume importância crescente para a sociedade, em particular brasileira, é a redução da pobreza. Essa questão transcende os limites individuais, empresariais e nacionais, sendo hoje uma questão global, como demonstra a inclusão da erradicação da pobreza entre os Objetivos de Desenvolvimento para o Milênio, da Organização das Nações Unidas. Além disto, a crença de que existe uma associação entre pobreza, instabilidade política e terrorismo e de que a erradicação da pobreza tornará o mundo mais seguro vem ganhando mais adeptos nos países desenvolvidos.

  A ideia de que as empresas podem desempenhar importante papel na redução da pobreza se consolidou no início dos anos 2000, particularmente com a publicação por Prahalad e Hammond de um artigo na Harvard Business Review, identificando potencial de lucro na ´´base da pirâmide´´, ou seja, entre os mais pobres. Embora essa não seja a única forma pela qual as empresas podem ajudar a combater a pobreza e reduzir a desigualdade social, o enfoque de Prahalad e Hammond tem a vantagem de mostrar que as empresas podem, ao mesmo tempo, obter maiores lucros servindo a esta parcela negligenciada do mercado. Por isso mesmo, o libelo de Prahalad e Hammond teve grande impacto no meio empresarial.

  Do ponto de vista do marketing, as empresas podem ajudar no combate à pobreza de três formas distintas.

  Enfoque ativista: as empresas podem adotar uma atitude proativa no sentido de usar sua influência junto a governos e sociedade civil para que sejam tomadas medidas que tenham impacto na redução da pobreza. Para tal, necessitam utilizar os instrumentos de marketing, de modo a motivar e persuadir outros atores sociais.

  Enfoque de cidadania corporativa: as empresas podem desenvolver programas em parceria com governos locais e ONGs, com o propósito de aliviar pobreza, permitindo o acesso dos pobres a educação, saúde, serviços básicos etc. Frequentemente estes programas utilizam os instrumentos de marketing para motivar e persuadir os públicos-alvo.

  Enfoque econômico: as empresas podem focar o segmento de mercado constituído pelos mais pobres, desenvolvendo produtos e serviços que melhor atendam a esse segmento, oferecendo-os por meio de canais de distribuição eficazes, a preços competitivos. Nesse caso, todo um programa de marketing deve ser desenvolvido e aplicado.

  Há poucos exemplos de ativismo empresarial no que concerne a esforços para reduzir a pobreza, como, aliás, em relação à maior parte das causas sociais. Na verdade, ativismo não é um comportamento tipicamente esperado ou praticado pelas empresas. Em um estudo sobre o comprometimento empresarial com a redução da pobreza, poucos foram os casos indicados como exemplo deste tipo de comportamento.

  No Brasil, um grande exemplo de ativismo empresarial é dado pela Abrinq – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, que, diante da difícil situação de uma parcela substancial da população infantil brasileira, criou uma fundação dedicada à defesa dos direitos da criança e a do adolescente.

Colocar anúncio no google e o marketing digital de responsabilidade social do marketing tradicional

Focar onde o público está e utilizar o marketing digital e colocar anúncio no google para se comunicar com ele, é preciso captar a essência do funcionamento da internet, sem esquecer que as estratégias digitais devem acompanhar as decisões e os caminhos adotados com os direcionamentos estratégicos e operacionais do negócio (ou da organização).

  A questão da responsabilidade social corporativa (RSC) permanece central ao debate sobre a interação entre o sistema empresarial e a sociedade, particularmente à medida que temas como o aquecimento global, a escassez de recursos naturais e a pobreza ocupam lugar de destaque na agenda internacional. No âmbito acadêmico, os sinais de alerta para o descompasso entre as ações de marketing e os interesses da sociedade vêm crescendo. Por exemplo, Sleth e Sisodia chamaram a atenção para o fato que o ´´pensamento central de marketing tem perigosamente ignorado as preocupações da sociedade´´.

  Além da crescente conscientização dos consumidores quanto à importância de as empresas adotarem práticas socialmente responsáveis, a regulamentação governamental e a cada vez maior competência das organizações Não Governamentais (ONGs) em escolher empresas importantes para alvo de suas campanhas sugerem a necessidade de as empresas olharem com seriedade e consistência para o impacto social e ambiental de suas ações. Um exemplo de como as empresas precisam levar em conta as pressões sociais é dado pelo caso Fair Trade Coffe da rede de cafeterias norte-americana Starbucks.

  Diversas empresas enfrentam desafios semelhantes, como foi o caso da Nestlé, que se tornou alvo de uma campanha negativa sobre o uso de água potável no planeta, por ser a maior fornecedora mundial de águas minerais, ou da Nike, que sofreu fortes ataques devido às práticas trabalhistas de alguns de seus fornecedores na Ásia. Estes exemplos mostram a variedade de situações que se encontram sob o guarda-chuva do termo Responsabilidade Social Corporativa (RSC).

  Não há consenso quanto ao escopo da RSC. O grande número de definições existente, mais do que a busca de cada autor por sua própria definição, reflete a diversidade de entendimentos quanto ao âmbito e significado do termo. Algumas definições comumente citadas são:

  Uma configuração de princípios de responsabilidade social, processos para responder às demandas sociais, e políticas, programas e outros resultados observáveis de uma organização de negócios, que estejam relacionados às relações sociais da firma;

  ´´Habilidade de a firma ir ao encontro de ou exceder as expectativas dos stakeholders com relação a questões sociais´´;

  ´´Um conceito pelo qual as empresas decidem voluntariamente contribuir para uma sociedade melhor e um ambiente mais limpo´´;

  O movimento em prol de maior responsabilidade social das empresas nos países desenvolvidos tem suas origens nas décadas de 1960 e 1970, no bojo de críticas crescentes ao capitalismo. Inicialmente, as ações de RSC assumiram a forma de participação comunitária e filantropia. Na década de 1980, o foco da RSC dirigiu-se para questões mais amplas de ética empresarial. Pressionadas pela ameaça de regulamentação governamental das atividades empresariais, as empresas partiram para a auto-regulamentação, tanto em suas práticas individuais, quanto nas práticas setoriais. Surgem, neste período, vários códigos de auto-regulamentação, o que foi interpretado, muitas vezes, como um esforço por parte das empresas para afastar a ameaça de regulamentação governamental. Na década de 1990, o fracasso do sistema empresarial como um todo em atender às necessidades sociais e responder às pressões ambientais levou a maior regulamentação governamental e supranacional, além da proliferação de ONGs cada vez mais ativas na defesa de causas sociais ambientais.

Colocar anúncio no google e o marketing digital e a gerência de marketing tradicional

  O marketing digital e colocar anúncio no google será sobre pessoas, portanto as estratégias de comunicação podem, sim, transitar entre duas esferas.

  Gerência de marketing se ao conjunto de atividades de marketing dirigidas para o atendimento das necessidades do cliente, de modo a posicionar a empresa de forma vantajosa em relação à concorrência, tendo em vista o sucesso da organização e seu ajuste às demandas da sociedade. A gerência de marketing inclui principalmente as atividades relativas a o primeiro passo no processo de gerência de marketing é identificar as oportunidades existentes no mercado-alvo que podem ser exploradas com sucesso pela organização. Para tal é preciso verificar se a organização dispões dos recursos e capacidades necessários em relação aos concorrentes atuais potenciais. Observando-se sinergia entre oportunidades de mercado e recursos e capacidades de empresa, esta última se encontra preparada para desenvolver um posicionamento para sua oferta e determinar o programa de marketing (ou marketing mix).

  O posicionamento do produto resulta da determinação de que oferta a empresa fará a que grupo-alvo de compradores no mercado e como esta oferta se diferencia daquelas feitas pelos concorrentes. Assim, uma vez definido o posicionamento do produto, parte-se para a determinação do programa de marketing, definindo-se o marketing mix.

  O marketing mix (também chamado composto de marketing ou composto mercadológico) é o conjunto de instrumentos controláveis pelos executivos de marketing, por meio dos quais é possível obter melhor ajuste entre a oferta que a empresa faz ao mercado e a demanda existente. O marketing mix é composto por quatro subconjuntos de variáveis, que costumam ser identificadas como ´´os quatro Ps´´. São eles:

  Produto (características, qualidade, marca, design, embalagem etc.);

  Preço (preço básico, descontos, prazos de pagamento etc.);

  Praça, ou distribuição (canais de distribuição, distribuição física, transporte, armazenagem etc.);

  Promoção (venda pessoal, propaganda, promoção de vendas, publicidade, relações públicas etc.);

  A consciência e coerência entre os vários elementos do mix são fundamentais para o sucesso da empresa. O marketing precisa ser integrado, para que a empresa possa aplica-lo com sucesso. Levitt chamou a atenção para os riscos do ´´marketing centrífugo´´, indicando que, muitas vezes, ´´os esforços da empresa confundem e afastam os clientes, ao invés de persuadi-los e atraí-los´´.

  Por exemplo, a empresa faz afirmações em sua propaganda ao consumidor, mas desmente suas promessas pela forma como o atende no ponto de venda e pela baixa qualidade de seu serviço pós-venda.

Colocar anúncio no google e o marketing digital na transação versus relacionamento tendo conceito sem fins lucrativos do marketing tradicional

O marketing digital e colocar anúncio no google não é um universo paralelo em que só existem ferramentas, estas são apenas uma parte do processo do estudo, que é o mercado de ação.

  Outra mudança importante na teoria de marketing é que propõe o marketing de relacionamento como alternativa para o marketing de transação. O marketing de relacionamento se origina dos trabalhos de pesquisadores do norte da Europa (em particular Noruega e Escandinávia) e da Austrália. Esse novo campo foi saudado pelos estudiosos como promissora perspectiva para a disciplina: uma ´´ reformatação radical ´´, uma ´´ mudança de paradigma ´´, do marketing de trocas discretas para o de trocas relacionais. De modo geral, as investigações sobre o relacionamento entre compradores e vendedores veem os relacionamentos a partir de três características: natureza dinâmica do relacionamento, perspectiva de longo prazo e criação de valor para as partes envolvidas.

  O ponto central da diferença entre os dois enfoques seria que o marketing de transação olha para cada transação entre o comprador e vendedor e não leva em conta a existência de um relacionamento de longo prazo entre as partes. Segundo os defensores desse enfoque, se, ao invés de focar na transação individual, a organização passasse a se preocupar com o estabelecimento de uma relação duradoura com o cliente, os resultados obtidos pela organização seriam superiores e a satisfação dos clientes seria maior.

  O marketing de relacionamento foi definido por Gronroos como: ´´ identificar, estabelecer e manter relacionamentos com clientes e outros relevantes (stakeholders) com lucro, de tal modo que sejam atingidos os objetivos de todas as partes envolvidas, e que isso ocorra por meio de troca mútua e cumprimento de promessas ´´.

  Apesar da importância do conceito e da expansão desse novo campo de estudos, tanto no exterior quanto no Brasil, nem todos os clientes estão interessados em manter um relacionamento de longo prazo com cada organização que realizam algum tipo de transação, mesmo quando plenamente satisfeitos com seus produtos, serviços, atendimento etc. Por esse motivo, pode-se considerar a existência de um continuum, quem vai do marketing puramente voltado para a transação ao marketing do relacionamento.

  Marketing se aplica tanto às organizações que visam lucro como as organizações sem fins lucrativos, tais como instituições filantrópicas, museus, igrejas etc. O que difere entre estes dois tipos de organização é, fundamentalmente, o fato de que, nas primeiras, as receitas devem, pelo menos a longo prazo, exceder as despesas, gerando lucros que serão distribuídos aos sócios ou acionistas, como remuneração pelo capital investido. Já nas organizações sem fins lucrativos, porém, os lucros não são distribuídos, o que não significa que essas organizações não devam também se preocupar em gerar recursos, transformá-los em algo de valor e dessa forma atenderem melhor a seus públicos. As organizações sem fins lucrativos podem ser classificadas em três tipos: organizações prestadoras de serviços, associações de benefício mútuo e organizações de bem-estar público. 

Colocar anúncio no google e o marketing digital como processo social e tecnologia gerencial do marketing tradicional

Para que uma empreitada de marketing digital e colocar anúncio no google, tenha sucesso é preciso planejamento, definição de caminhos, bem como metas e objetivos claros pelos quais as empresas podem melhorar a execução de suas ações e atingir a excelência por meio de uma maior assertividade.

  Na maior parte dos mercados, demanda e oferta são heterogêneas, isto é, a demanda provém de grupos de consumidores, cujas preferências são distintas entre si, e a oferta é composta por fabricantes cujos produtos apresentam certo grau de dissimilaridade. Em função disso, cada empresa está permanentemente buscando o melhor ajuste entre os produtos e serviços oferecem e um ou mais grupos de consumidores no mercado. Nisto reside a essência da concorrência entre as empresas e cabe ao marketing a tarefa de realizar tal ajuste.

  Existem apenas duas formas pelas quais o marketing ajuda a produzir o ajuste entre a oferta e demanda: proporcionando maior satisfação ao consumidor ou oferecendo a mesma satisfação por menor preço. A primeira forma é aquela que a maior parte das empresas utiliza, que é a diferenciação. Não existe produto que não seja diferenciável, de uma forma ou de outra: são praticamente ilimitados os modos pelos quais a empresa pode diferenciar seus produtos ou serviços. A base da diferenciação pode ser tangível ou intangível, mas deve ter importância real para o comprador. Já a segunda forma está limitada àquelas poucas empresas que podem oferecer o seu produto a preço inferior ao dos concorrentes, obtendo assim a preferência dos consumidores.

  Qualquer que seja a forma utilizada, cada organização busca o segmento da demanda que está mais bem aparelhada para atender. Para tal, precisa desfrutar de alguma vantagem competitiva diferencial. Existem várias bases para obtenção de vantagens competitivas, tais como: tecnologia superior, patentes, localização superior, imagem de marca etc. Essas bases para a vantagem competitiva permitem à empresa concorrer por meio de diferenciação ou de preços. Se a vantagem competitiva lhe permitir ter custos mais baixos que os concorrentes, ela oferecerá aos clientes um preço mais vantajoso, se, ao contrário, essas vantagens lhe permitirem oferecer produto superior, ela concorrerá por diferenciação. De qualquer modo, é no equilíbrio entre preço e satisfação para o consumidor que se traduz no valor que esse consumidor atribui à oferta da empresa que se processa o ajuste entre oferta e demanda no mercado. Em última análise, a empresa mais bem-sucedida é aquela capaz de oferecer valor superior ao consumidor.

  Como o mercado dinâmico, os ajustes são frequentes, já que toda empresa está constantemente ameaçada de perder sua posição por mudanças no macroambiente, no comportamento dos consumidores e na ação dos concorrentes. No entanto, as mudanças ambientais podem encontrar as empresas despreparadas, já que grande parte dos administradores atua como se as condições externas jamais se alterassem.

Colocar anúncio no google e o marketing digital com a essência e conceito do marketing tradicional

A partir do momento que começamos a pensar no marketing digital e colocar anúncio no google, ou seja, analisar novos recursos e realidades existentes no mercado, nossa mentalidade vai mudando e as coisas começam a tomar outro patamar, fazendo-nos ter a impressão de que existe uma espécie de universo paralelo a tudo aquilo que até então estávamos acostumados no mundo analógico.

  Marketing é crucial à sobrevivência e ao crescimento das empresas em mercados competitivos. Isso ocorre porque os mercados se encontram em constante mudança, com os concorrentes buscando superar uns aos outros de forma contínua. O fato de uma empresa ser bem-sucedida não é absolutamente garantia para o futuro. Muito ao contrário, dada a dinâmica do mercado, qualquer estratégia tende a ser superada em algum momento. As vantagens competitivas de uma empresa podem ser neutralizadas pelos concorrentes por meio de imitação ou superação dessas vantagens. E um concorrente com estratégia superior pode neutralizar as vantagens obtidas por outro com estratégia apenas boa. Nesse processo, a empresa necessita construir e manter vantagens competitivas, que lhe permitam distinguir-se dos concorrentes, ofertando valor superior de modo a garantir a satisfação e a lealdade dos clientes. Essa é a tarefa do marketing.

  As mudanças no ambiente se combinam para alterar uma posição de vantagem competitiva em dado mercado. Não é possível conter a mudança. O mercado não é um espelho onde cada um vê o que quer, ao menos, não por muito tempo. São inúmeros os casos em que as empresas enfrentam mudanças que as forçam a se reinventarem, ou perecerem. Os shopping centers são um exemplo de adaptação bem-sucedida às mudanças sociais. Surgidos para reunir em um só local todas as necessidades de compra do consumidor, o shopping center evoluiu, em função de mudanças ambientais, para se tornar um centro de entretenimento, onde as lojas convivem com restaurantes, lanchonetes, cinemas, teatros, casas de show, discotecas, playgrounds e até verdadeiros parques de diversões. Esta mudança na oferta de serviços é, em grande parte, a resposta do shopping center à insegurança nas grandes cidades e às mudanças no estilo de vida da população urbana. Já um exemplo de dificuldade para entender as mudanças no mercado e adaptar-se a elas foi dado pelo fabricante de motocicletas Harley Davidson, uma marca-ícone americana.

  Existem inúmeras definições de marketing. Todas elas, no entanto, correspondem a uma de três perspectivas distintas:

  Marketing é um processo social, por meio do qual são reguladas a oferta e a demanda de bens e serviços para atender às necessidades da sociedade.

  Marketing é uma tecnologia gerencial, que busca ajustar a oferta da organização a demandas específicas do mercado, utilizando como ferramental um conjunto de princípios e técnicas.

  Marketing é uma orientação da administração, que reconhece que a tarefa primordial da organização é proporcionar maior satisfação ao consumidor, atendendo a suas necessidades, levando em conta seu bem-estar no longo prazo, respeitadas as exigências e limitações impostas pela sociedade e atendidas as necessidades de sobrevivência e continuidade da organização.